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Doença de Alexander pODE DAR DIREITO AO BPC
A Doença de Alexander é uma condição neurodegenerativa rara que afeta os movimentos, a fala e o equilíbrio. Também é conhecida como Ataxia de Friedreich, Ataxia Espinocerebelar Progressiva e CID-10: G11.9. Se você é uma pessoa que sofre com essa condição, sabe muito bem como os sintomas como perda de coordenação, tremores, dificuldades na fala, perda de equilíbrio, dificuldades na marcha, fadiga, alterações de sensibilidade, espasmos musculares, escoliose (curvatura anormal da coluna vertebral) e dificuldade de engolir, impactam negativamente na sua vida.
A Doença de Alexander afeta o sistema nervoso central, o esqueleto e o sistema cardiovascular. Ela pode afetar a capacidade de trabalhar, e as atividades cotidianas, como andar, falar, ouvir, sentir, trabalhar, pensar e equilibrar-se. Além disso, a doença pode causar sequelas graves, como a perda da capacidade de cuidar de si mesmo, andar sozinho pela cidade e cuidar da casa. Essas dificuldades podem ser ainda mais prejudicadas por preconceito e discriminação.
Infelizmente, a Doença de Alexander não tem cura, mas existem tratamentos que ajudam a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento pode incluir medicação, fisioterapia, cuidados de enfermagem e, em alguns casos, cirurgia. Alguns dos medicamentos mais comuns usados para tratar a Doença de Alexander podem causar efeitos colaterais prejudiciais, como náuseas, dores de cabeça, fadiga, sonolência e dificuldade de concentração.
A Doença de Alexander torna difíceis ou impossíveis atividades comuns do trabalho, como digitar, escrever, manusear objetos pequenos, andar em superfícies irregulares e trabalhar em pé por longos períodos. Além disso, a doença pode tornar impossíveis ou difíceis profissões como professor, cirurgião, dançarino, jogador de esportes e ator.
Se você tem a Doença de Alexander, saiba que pode se beneficrever para o benefício BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da LOAS), que é um direito garantido por lei para pessoas com condições que comprometem sua capacidade de trabalhar.
O que é o CID G11.9?
R: O CID G11.9 se refere a uma doença rara do sistema nervoso central chamada Doença de Alexander, também conhecida como Leucodistrofia Difusa de Alexander.
Quais os requisitos para as pessoas com a Doença de Alexander receberem o BPC-LOAS?
R: Para receber o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), a pessoa com Doença de Alexander deve ter renda familiar de até 1/4 do salário mínimo, estar em condição de vulnerabilidade e comprovar a incapacidade para o trabalho.
Quais benefícios previdenciários uma pessoa com Doença de Alexander tem direito?
R: Além do BPC-LOAS, a pessoa com Doença de Alexander pode ter direito a outros benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez e auxílio-doença, dependendo da sua situação.
Como comprovar a incapacidade para o trabalho com a Doença de Alexander com exemplos de laudos e exames?
R: A incapacidade para o trabalho pode ser comprovada por meio de laudos médicos, exames clínicos, relatórios psicológicos, entre outros documentos que atestem a gravidade da doença e suas limitações para a realização de atividades laborais.
Quais sequelas as pessoas precisam ter desenvolvido para comprovar a incapacidade para o trabalho com a Doença de Alexander?
R: A Doença de Alexander é uma doença progressiva que pode causar diversas sequelas, como perda da visão e da audição, dificuldade para se movimentar e se comunicar, além de problemas cognitivos. Essas sequelas podem afetar significativamente a capacidade de trabalho da pessoa.
Como é avaliada a incapacidade laboral para quem tem a Doença de Alexander para a concessão do BPC-LOAS com exemplos de incapacidades?
R: A incapacidade laboral é avaliada por uma equipe multidisciplinar do INSS, que avalia a condição física, mental e social da pessoa. É levado em conta o impacto da doença nas atividades laborais e cotidianas da pessoa, como a capacidade de locomoção, comunicação e habilidades motoras. Exemplos de incapacidades podem ser a perda da visão ou audição, dificuldade de locomoção, entre outras.
dúvidas de clientes
Meu nome é Ana, tenho 53 anos e moro em Belo Horizonte. Sou autista e estudei na Escola Sociedade Pestalozzi São Paulo, onde a escola fez uma carta confirmando minha doença. Infelizmente, perdi o documento que comprovava minha condição e desde então tenho lutado para conseguir um novo. Recentemente, consegui um laudo de doença mental, mas ainda estou em situação de rua e dependo do auxílio brasil para sobreviver.
Olá Ana, entendemos a sua situação e queremos te ajudar. Como portadora de autismo, você tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), que é um auxílio do governo para pessoas com deficiência de baixa renda. Para isso, é necessário ter um laudo médico que comprove a sua condição e que indique a incapacidade para o trabalho e para a vida independente. Além disso, é preciso comprovar a renda familiar de até 1/4 do salário mínimo por pessoa. Nós da Burocracia Zero podemos te auxiliar em todo o processo para conseguir o seu benefício. Entre em contato conosco para mais informações e orientações. Lembre-se: você tem direitos e nós estamos aqui para ajudá-la a conquistá-los.
Meu nome é Maria, tenho 45 anos e moro em Salvador. Eu sofro de esquizofrenia e tomo remédios diariamente para controlar os sintomas. Além disso, tenho dificuldade para realizar tarefas cotidianas e preciso da ajuda da minha família para me cuidar. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS e como posso solicitá-lo.
Prezada Maria, como especialistas em direito previdenciário, estamos aqui para ajudá-la a entender seus direitos. De acordo com a lei, pessoas com deficiência ou idosos com mais de 65 anos que não possuem condições de se sustentar têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). No seu caso, a esquizofrenia que você sofre é considerada uma deficiência incapacitante, o que te dá direito ao benefício. Para solicitá-lo, é necessário reunir a documentação necessária e fazer o pedido junto ao INSS. Como parceiros da Burocracia Zero, podemos auxiliá-la em todo o processo para que você tenha o acesso garantido ao seu direito. Entre em contato conosco para saber mais detalhes e receber o apoio que precisa.
Como passar na perícia do INSS por Síndrome de Wernicke-Korsakoff?
A Síndrome de Wernicke-Korsakoff é uma doença neurológica causada pela deficiência de vitamina B1, geralmente relacionada ao consumo excessivo de álcool ou a desnutrição crônica. Para passar na perícia do INSS com essa condição, é importante apresentar um histórico médico detalhado que demonstre o diagnóstico correto, além de laudos de exames e relatórios de tratamentos anteriores. Também é fundamental mostrar as limitações causadas pela síndrome, como dificuldade de memória, alterações motoras e cognitivas, e como elas afetam a capacidade de trabalho e atividades do dia a dia. Em alguns casos, pode ser necessário realizar novos exames complementares para comprovar a extensão da condição e as limitações funcionais decorrentes dela.
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Você só nos paga se você também ganhar
Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.